Perguntas que andam na cabeça de alguns colegas de trabalho do sapo
- a lobita está a morar sozinha ou está com ele?
- se ele saiu do sítio onde estava, para onde foi?
- se estão a viver juntos, onde é?
- se é na mesma terra onde trabalham, onde raio deixam os carros?
Mas, como diz a lobita, a pergunta do milhão de euros é mesmo "Se estão a viver juntos, onde estão a morar?"
E agora pasmem: estou todos os dias no trabalho, cumpro o meu horário e as minhas obrigações, não me meto na vida de ninguém nem pergunto pela vida dos outros. Será que sou (somos) assim tão importante(s) que as pessoas queiram saber o que faço(fazemos) com quem estou(estamos) ou onde moro(moramos)? Será possível que não percebam que têm mais é de viver a sua vida e deixar os outros descansados?
Que espécie de vida levam as pessoas que se preocupam mais com as vidas dos outros do que com as deles mesmos? Será assim tão vazia e desprovida de interesse e/ou infeliz que necessitem de saber, conversar, inventar e coscuvilhar para terem assunto? Nunca me achei grande coisa, mas começo a pensar que devo ser importante, para se darem ao trabalho de andarem à noite, a pé pela vila onde trabalho a procurar os carros com o fim de identificarem o local onde estamos a viver.
Get a life, will you?!
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