Hoje, depois de almoço, fui dar um giro. Entrei numa loja de material desportivo e enquanto dava uma vista de olhos ao que por lá havia, reparo que entre os muitas pessoas que por lá andavam, havia um garoto dos seus quatro anos, que mais ou menos de minuto a minuto, chamava pelo pai. A loja é grande, e o rapazito, bem que tentava andar atrás do pai, mas porque este ora se virava para um lado ou para o outro, às tantas dou por mim a sentir alguém a abraçar-se à minha perna esquerda.
O garoto, distraído, agarrou-se a mim, pensando que era o pai dele. E a olhar para o fundo da loja ia tagarelando. Como não lhe respondi, lá olhou para cima e apercebendo-se que aquelas pernas não faziam parte do pai dele, assustou-se e desatou a correr à procura do pai, que assistia à cena de longe.
O mais curioso no meio disto tudo, é que gostei da sensação de ter um criança agarrada às minhas pernas a chamar-me pai...
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