E pronto.
Entramos no último mês deste ano de 2012.
Ainda é cedo para pensar em balanços. Mais para o final do ano escreverei sobre isso.
Começa o mês em que se celebra o nascimento de Cristo e se comemora o Natal (não estou certo que sejam uma e a mesma coisa dado o circo que montam em torno deste acontecimento. Os centros comerciais estão cheios de enfeites, campanhas e promoções que uma parte cada vez mais crescente da população não vai conseguir adquirir. E provavelmente, também não precisa, porque não lhe faz falta.
A publicidade na televisão, nos jornais e revistas apela para os sentidos. Principalmente para o sentido de gastar o que se tem e o que não se devia gastar com coisas. sem nos fazer pensar na verdadeira necessidade de o fazermos.
Somos mais felizes por ter? Por exibir? Por mostrar que temos algo?
Somos mais felizes por isso? Por possuir bens materiais, mais ou menos superflúos?
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