É difícil ser eu. E não tenho a mais pequena dúvida que sou o meu pior inimigo. Que me desgasto com coisas de nada. Que me irrito com ninharias. Preocupo-me com coisas às quais a maior parte das pessoas não dá importância. Esse desgaste, irritação e preocupação não me acrescentam nada de bom. Antes pelo contrário. Apenas me fazem mal, porque me deixam inquieto, nervoso e às vezes até ansioso. Antes de pensarem "Olha! Aqui está mais um doidinho", deixem-me dizer que não. Li o livro "Como tornar-se um doente mal" do médico psiquiatra José Luis Pio Abreu, e à medida que ele vai viajando pelas doenças mentais, identificando os sintomas e os comportamentos, a verdade é que, apesar de aqui e ali encontrar semelhanças com aspectos do meu funcionamento, não é menos verdade que não consigo enquadrar-me dentro de nenhuma patologia. Provavelmente por estar ainda num estádio inicial da doença! :D
De modo, que sou apenas eu.
Pouco comum, pouco normal (o que até acho que é uma coisa boa, dado o nível baixo que se tem de ter/ser para se enquadrar dentro dessa classificação de pessoas), pouco conformado. Com vontade que as coisas aconteçam JÁ!, pouco paciente (e sim, isso é um defeito!).
Eu gosto de coisas pouco usuais, pouco normais!!
ResponderEliminarAfinal quem diria que um sapo e uma lobita se iriam dar tão bem? ;)
Até apostaram que não! :D
EliminarTenho pena que não tenha sido a tostões... sempre poderíamos ter ganho uns trocos!
EliminarMelhor assim. Prefiro desta forma, com pouco que nos ligue a tais pessoas.
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