Diferente. Em Coimbra.
Sem a lobita por perto que está num fim-de-semana familiar para os lado da capital.
Com a família. Vi os meus sobrinhos e estão ambos giros, crescidos e brincalhões. O maior tem umas tiradas engraçadas. Além disso, está numa fase em que não diz o -r e ainda sim o som do -s para ele vale -ch. Só ouvi-lo falar é uma delícia! A pequena já anda. Além disso só quer colo. E como estas duas crianças são netos únicos e sobrinhos únicos, os avós e os tios deste lado da família derretem-se com eles.
O dia de hoje passou-se entre andar pela net, tratar da roupa (lavar, secar e passar a ferro) apanhar um bocadinho de ar à tarde, estar com os miúdos e ir a casa de uns amigos. Amanhã não sei como será. Sei que depois de almoço, por volta das duas e meia vou iniciar a viagem de ida para baixo. E sim, é sempre a descer.
Amanhã é dia de regresso ao desterro. E, confesso! não me apetece nada. Mesmo nada.
De há uns tempos a esta parte, a ideia de tirar bilhete e ir afigura-se como a mais atraente e interessante. E embora sabendo que é um enorme risco, apetece-me ir. Meter as coisas na mochila, pô-la às costas e ir.
A ideia de tirar um ano sabático e ir dar uma volta, sem grandes planos, sem itinerário definido é, sem dúvida, muito apelativa. E louca.
Podemos ir?
Sem comentários:
Enviar um comentário