- Mas o quê?
- Não sei! Qualquer coisa! Bem, qualquer coisa, mas de preferência de jeito, que faça sentido. Olha, porque não escreves sobre o que andaste a fazer estes dias?
- Estes dias? As viagens para a casa da lobita e o regresso? A corrida no parque e a ida à piscina? A ida a Coimbra no regresso para o desterro? Ou a ida a Lisboa e a Sintra? A visita à Quinta da Regaleira? O susto que Zé nos pregou quando se pôs a correr nos Restauradores contra nós? Se calhar falava também do jantar na Hamburgueria do Bairro (maravilhosa maionese de alho!), no pão misto da Padaria Portuguesa, nas queijadas e travesseiros comprados na Periquita em Sintra. Parece-te bem?
- Sim! Podias falar também das fotos tolas que tiramos na Quinta da Regaleira, nos enganos do caminho, no tempo, na paisagem deslumbrante para o Castelo dos Mouros e para o Palácio da Pena. É capaz de ser giro.
- Está bem. Vou pensar nisso!
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