Da semana.
Dos dias de trabalho.
Dos dias sem te ver sorrir, sem te poder abraçar, sem conseguir sentir o sabor dos teus lábios e o calor do teu abraço.
Porque não há mal que sempre dure, nem bem que nunca acabe, amanhã é o fim da semana e a oportunidade de diluir um pouco as saudades provocadas pela tua ausência física. E eu, que já ando a ressacar, preciso de me colar a ti, de sentir o toque da tua pele, o gosto da tua boca, absorver o teu olhar e ouvir-te rir como só tu sabes rir: como se de uma menina pequenina e travessa se tratasse.
E isso é tão bom!
É já amanhã!
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