Acordar um pouco mais tarde que o habitual, que o horário hoje o permite. Trabalhar de manhã, vir almoçar a casa, voltar ao trabalho, sair por volta das 17h30, ir à oficina para que o sapo-mobile dê luz dos dois olhos e ir às compras, conforme planeado ontem.
Voltar para casa, fazer o jantar, comê-lo, passar os olhos pela tv e vir para o quarto que a sala é gelada e está um frio que não se pode cá por estas bandas.
Escrever as notícias do dia, trocar sms com a lobita e esperar que o sono venha.
De resto, não sei muito que dizer/fazer do dia de hoje.
Foi mais um dia a contar os dias que faltam para ir embora. Vai voltar a ser assim: passar a semana a desejar que o fim-de-semana seja já amanhã. E que quando finalmente chegue a sexta-feira às 17h20, querer que o tempo pare para poder viver. A 100%.
Um dia a pensar no que fazer. A pesar vantagens e desvantagens antes de tomar decisões. Que têm de ser tomadas com alguma brevidade (os meus alunos não sabiam o que esta palavra existia, nem o que queria dizer!).
Um dia que já passou e só faltam dois.
Está quase!
Estamos quase!
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