Há encontros inesperados, casuais e fortuitos e há outos que precisam de ser provocados. Que estão à espera que estejamos dispostos a fazê-los acontecer. Na sexta-feira à tarde, fui com a Lobita a uma das escolas onde gostei mais de trabalhar, já lá vão nove anos. E a verdade, é que quando estive com os meus colegas que estão na Direcção Executiva, senti-me como se ainda hoje lá estivesse a trabalhar.
Há pessoas assim. Que de tão simples, nos fazem sentir sempre bem-vindos. Há sítios em que, por mais que passe o tempo (e não se trata de estar a dourar recordações do passado), nos sentimos acolhidos e acarinhados. Não é preciso que me façam grandes festas. Não é necessário telefonemas a toda a hora e instante. São coisas simples, como o estar a tomar um café de hora e meia. E ficar com a sensação que mesmo depois das chávenas vazias, a vontade era de ficar e não a de seguir caminho.
A Lobita gostou. Mesmo sendo a primeira vez naquele sítio com aquela(s) pessoa(s).
Gente simples. Gente boa! Gente que me faz bem! Gente que nos faz bem!
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