Deitado/sentado, com o pc nas pernas, a tentar aquecer os pés depois de ter chegado a casa de um jantar com amigos em Aveiro. Sabe bem estar com pessoas que, independentemente do período de tempo que passou desde a última vez que estivemos juntos, nos fazem sentir como se a última vez tivesse sido ontem. Quando cheguei, começou a chover e por isso, enquanto destrancava o portão e não, molhei-me. Não fiquei encharcado, mas bastante molhado e, por isso, arrefeci.
Dou conta que hoje não falei com a lobita antes de dormir. E não pensei que me fosse fazer toda a diferença que está a fazer. Mandei-lhe uma mensagem quando saí de Aveiro e outra quando aqui cheguei, mas não chega. Gosto de ouvir a voz dela, ensonada e meia rouca. E de lhe dizer e ouvir aquelas coisas que nos aquecem por dentro. Não te vejo desde 4.ª feira, apenas três dias e já parece tanto tempo. Mesmo sabendo que é já daqui a pouco, na verdade preferia que fosse já. Agora. De me meter na cama, junto a ti para aproveitar o quentinho. Já falta pouco, eu sei. Também sei que te amo.
Vou dormir. Mais logo vou ter contigo. Para ficarmos juntos uns dias seguidos, sem escola, sem trabalho, sem obrigações.
És o meu amor!
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