Como se equilibra o que se sente, com o que se deseja, quando tudo o que se deseja é sentir?
Que misteriosa matemática aplicamos para subtrair dores, tristezas e melancolias e adicionar sorrisos, alegrias e calor que tragam paz ao coração e à alma?
Como é que se age com cautela, prudência e cuidado e a mesmo tempo se consegue sentir tudo o que se deseja e desejar tudo o que se sente?
Onde está o ponto certo, do equilíbrio?
Como se refreia o entusiasmo e a vontade de estar, de ser e de experimentar?
Como se ponderam os argumentos de um lado e outro?
Quais são os critérios que devemos utilizar, quando o nosso coração nos impele a saltar para dentro de algo estimulante, agradável e interessante, e a cabeça, não sabe muito bem se deve permitir que as pernas e os braços e os dedos agarrem o que o coração lhes indica?
Estou a precisar de férias de mim. Com urgência. Sob pena de não me conseguir encontrar mais.
Mais importe do que tudo: vive! O coração e a cabeça acabarão por chegar a um equilíbrio.
ResponderEliminar:)
omeujornaldiario:
ResponderEliminaré precisamente viver que pretendo. Embora por vezes, viver dê cá cada confusão!
Mas sim, viver, sentir, gostar, experimentar é importante!
O equilíbrio, mais do que uma necessidade é uma fatalidade. Tendemos sempre para ele, ainda que, por vezes não tenhamos disso consciência.
O universo conspira para o equilíbrio.
beijinho :)