quinta-feira, 6 de junho de 2013

Costelas

O sapo é estranho.
E não é estranho que o seja. Seria mais estranho se não o fosse. Estranho, está claro!
O sapo é o resultado de uma mistura caótica de geografias dispersas pelo Norte e Centro de Portugal. Ainda recentemente descobri que uma avó que não conheci tinha raízes na Guarda. Porém a origem materna é do Porto. A bisavó de Santa Marta de Penaguião. A família paterna é geograficamente mais estável: Coimbra e arredores. Tenho um tio que não conheço no Algarve, primos que não faço ideia de quem sejam pela zona de Coimbra, mas também Porto, Algarve, Guarda, Régua, Chaves, Vila Real e sabe-se lá onde mais.

Eles andam aí.
Um dia dedico-me a conhecer a família incógnita.
Hoje não é o dia!

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